Isso a Globo não mostra! Escândalo! A prostituta norueguesa que contaminou a Amazônia com vírus mais potente que o HIV.
⚠️ infelizmente quase ninguém vai ler isso ⚠️
E a Norsk Hydro, que tem a Noruega como sua acionista, também foi denunciada por contaminação na Amazônia!
Norsk Hydro ASA é um conglomerado industrial norueguês com empresas ativas no campo da produção de alumínio e de energia renovável. Sua sede fica em Oslo. Hydro é uma das maiores empresas de alumínio em todo o mundo e estado norueguês detém uma participação de 34,3 por cento na companhia, que emprega cerca de 12.500 pessoas.
Diante do exposto acima, você pode concluir qual o real interesse da Noruega na “preservação” da Amazônia. Eles a querem só para eles, né não? Ah, nós temos vários blogs, más achamos que este tema se encaixaria melhor neste, já que estamos falando de sacanagem!
Há poucos anos, dezenas de ilhas e igarapés que desaguam em rios como o Icaraú, Tauaporanga e Barcarena, foram contaminadas por derramamentos de dejetos produzidos pela Hydro, e os municípios desta região tiveram um crescimento desordenado desde que se tornaram importantes exportadores “explorados pelos noruegueses” de commodities minerais (bauxita, alumínio e caulim), vegetais (soja) e animais (gado vivo).
A Hydro (um conglomerado industrial norueguês e uma das maiores empresas de alumínio em todo o mundo) não concorda com as pesquisas utilizadas pela Procuradoria da República, afirmando que os derramamentos da subsidiária Alunorte não representam “ameaças significativas nem para a vida humana nem aquática”.
A empresa também não contesta multas aplicadas pelo Ibama.
Por meio da Hydro, o governo norueguês que é acionista majoritário de duas grandes mineradoras na região: Albrás, que produz alumínio a partir da alumina (óxido de alumínio), e Alunorte, realiza o processo de obtenção da alumina a partir da bauxita – ambas compradas da Vale, que ainda é acionista minoritária.
Há bastante tempo o Ministério Público Federal exige que a mineradora forneça “em caráter emergencial” dois litros diários de água potável por morador e “indenizem os danos ambientais e à população afetada pela contaminação”.
O histórico de acidentes ambientais em Barcarena é impressionante, uma média de um por ano, afirma o procurador da República Bruno Valente, que assina uma ação civil pública movida em 2016.
O transbordamento de lama da bacia de rejeitos da Hydro afetou uma série de comunidades em 2009 e até hoje nunca houve uma compensação ou pagamento de multa, afirmou.
A Hydro se exime de qualquer responsabilidade e diz que a tragédia foi fruto de um “período de chuvas intensas em abril de 2009”.
A empresa norueguesa diz que tomou medidas de prevenção e correção após o episódio, incluindo reforços “da capacidade do sistema de drenagem”, nas “instalações de tratamento de água” e nos “planos de emergência” em casos de acidente.
Mas a coordenadora do laboratório federal que constatou índices de contaminação por chumbo em moradores da região, Simone Pereira, contesta os argumentos.
Se a Noruega está preocupada com o meio ambiente, não deveria só se preocupar com as árvores e o desmatamento, mas também com os rios, o solo, o ar e a população, completou.
A mão que afaga é a mesma que apedreja, afirmou o deputado à BBC Brasil, citando os investimentos noruegueses contra o desmatamento. Me parece hipócrita. Eles fazem na Amazônia o não fazem na Noruega, porque lá o controle é maior.”
Em 2012, segundo dados oficiais da Hydro, mais de 5.300 processos judiciais ligados a crimes socioambientais tramitavam em primeira instância contra a mineradora – a maior parte fruto do transbordamento registrado em 2009, ainda sem conclusão definitiva.
Segundo o MPF, entretanto, o episódio de 2009 pode ser considerado “o acidente ambiental mais grave da história do Distrito Industrial de Barcarena”.
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Para o Comitê Nacional em Defesa dos Territórios Frente à Mineração, que reúne 110 organizações, sindicatos e movimentos sociais, o caso da Hydro é “um alerta para a sociedade brasileira”.
A assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Alessandra Cardoso, ressaltou que moradores desapropriados pela empresa ainda aguardam indenizações garantidas por lei.
Algumas comunidades abriram mão de continuar em seus locais de origem porque os igarapés foram contaminados, mas as empresas não cumprem seus compromissos, enquanto fazem uma enorme propaganda de que são responsáveis e sustentáveis, disse.
Segundo o Inesc, a empresa recebeu isenções fiscais de R$ 7 bilhões do governo brasileiro, que na época era do PT (partidinho dos não trabalhadores).
O Fundo Amazônia, de tanto interesse da Noruega, deveria ter por finalidade captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promover a conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal.
o Fundo Amazônia também deveria apoiar o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento no restante do Brasil e em outros países tropicais.
Más, ele foi criado em tempos de governo de esquerda, do PT. Então, veja a verdade sobre tudo isso!
Clique AQUI e veja quem foi que assinou o decreto de criação do Fundo Amazônia.
Portanto: Escândalo! A prostituta norueguesa que contaminou a Amazônia com vírus mais potente que o HIV!
Escândalo! A prostituta norueguesa que contaminou a Amazônia com vírus mais potente que o HIV.
eita que esse país era uma verdadeira zona mesmo. abençoado seja nosso novo presidente, Sr. Bolsonaro!
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